Os empresários fluminenses estão dispostos a doar 23 milhões de reais por ano para colaborar na implantação de novas unidades da polícia pacificadora. O gesto é maravilhoso. Mas representa perigo para eles próprios e familiares. Faz lembrar os anos de chumbo, quando os capitães de empresa foram chamados a colaborar com comandos de caça aos comunistas. Alguns deles, inclusive, eram chamados a assistir sessões de tortura, e, atingiam o orgasmo vendo ativistas de esquerda rolarem no “pau-de-arara” montado no auditório.
Risco nisso tudo é a resposta, que certamente virá como veio naquela época. Enfim é mais uma tentativa. Afinal, como diz o filósofo Tiririca, “pior do que está, não fica”.
E não é que com esse bordão ele é capaz de ser eleito aqui em São Paulo...
Falei e disse!
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