CIDADANIA
ATROPELADOR
EPILÉTICO REABRE DISCUSSÃO SOBRE INCAPACIDADE PARA DIRIGIR
Atropelamento
de 19 pessoas em Copacabana por motorista que alegou surto epilético, reabre
discussão sobre aptidão de pacientes da doença para dirigir veículos
automotores.
O impedimento,
em tese, tem dupla avaliação. Para quem tratou do caso, inicialmente, seria
agravante o fato do atropelador não ter comunicado ao DETRAN que era portador
de epilepsia. Para um segmento significativo de neurologistas, o impedimento
não deveria ser total. Para eles, o distúrbio que provoca convulsões, pode ser
controlado por via medicamentosa.
A
epilepsia provoca convulsões quando o cérebro emite sinais incorretos. Com
tratamento adequado e desde que o doente esteja livre das crises há pelo menos
um ano, pode dirigir.
É
preciso um estudo conclusivo para acabar com o estigma.
Falei e
disse...
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