CIDADANIA
Posição tomada
pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal aumenta a esperança de
vitória para os trabalhadores que brigam na Justiça por correção maior na
remuneração das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
A revisão
também é conhecida como "créditos complementares do FGTS", diante dos
prejuízos causados por planos econômicos das décadas de 80 e 90.
Relator
do processo, o ministro Teori Zavascki negou recurso da Caixa Econômica, que
queria a exclusão das perdas causadas pelos planos Bresser e Collor 2.
No
pedido negado, a Caixa argumenta que apenas as correções dos planos Verão e
Collor foram consideradas constitucionais pelo Supremo.
Para o presidente
do Instituto Fundo Devido ao Trabalhador, Mário Avelino o posicionamento do
Supremo abre a porta da esperança...
Faço
votos...
Falei e
disse!
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