terça-feira, 7 de junho de 2016

CIDADANIA
Posição tomada pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal aumenta a esperança de vitória para os trabalhadores que brigam na Justiça por correção maior na remuneração das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
A revisão também é conhecida como "créditos complementares do FGTS", diante dos prejuízos causados por planos econômicos das décadas de 80 e 90.
Relator do processo, o ministro Teori Zavascki negou recurso da Caixa Econômica, que queria a exclusão das perdas causadas pelos planos Bresser e Collor 2.
No pedido negado, a Caixa argumenta que apenas as correções dos planos Verão e Collor foram consideradas constitucionais pelo Supremo.
Para o presidente do Instituto Fundo Devido ao Trabalhador, Mário Avelino o posicionamento do Supremo abre a porta da esperança...
Faço votos...

Falei e disse!

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