sábado, 10 de julho de 2010

MUITA COVARDIA DO “TIME DA MORTE”

Se bobear vai passar de onze, mais que um time de futebol; o número de envolvidos na apuração do suplício e morte da ex-amante do goleiro Bruno Fernandes Souza, execrado do Flamengo. Até o goleiro reserva, Paulo Victor será investigado, porque o carro em que Eliza foi levada para o local da execução, um Eco Sport, estaria no nome dele. Peritos do Instituto de Criminalística estão trabalhando nessa investigação...

A Polícia Civil de Minas, apoiada por equipes do Rio e de São Paulo; trabalha com a possibilidade de atribuição de seis crimes aos suspeitos: homicídio, ocultação de cadáver, tortura, sequestro, cárcere privado, corrupção de menor e formação de quadrilha. Existe o fator agravante da premeditação. As motivações para o crime? Duas: busca de Eliza pelo reconhecimento da paternidade do filho e vingança pelo fato dela ter denunciado Bruno e Macarrão por agressão e ameaça no Rio de Janeiro.

Bruno, Macarrão e Bola foram orientados a não ceder o material genético para as investigações e o exame de DNA que poderia identificar o vestígio de sangue masculino encontrado na Range Rover do goleiro. Mas, a essa altura, isso será irrelevante. A polícia encontrará outros caminhos...

Agora, por exemplo, trabalha examinando um laptop. Analisa todas as mensagens eletrônicas. Imagens e outros conteúdos que possam auxiliar na arregimentação de provas.

A cada dia mais pessoas vão aparecendo no cenário da investigação, mostrando que muita gente participou dessa covardia. O caso é exemplar! A sociedade exige um julgamento justo. Pouco importa o passado de quem quer que seja, inclusive a ambição da moça, considerada uma ‘mariachuteira’. Ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém...

Falei e disse!

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