Essa história das pessoas cobrarem que as seguradoras reduzam o valor dos contratos só porque caiu o percentual de furtos de automóveis no Rio de Janeiro, parece coisa de adulto que ainda acredita na vinda do bom velhinho no dia 25 de dezembro. Vocês já viram alguma coisa baixar de preço no Brasil?


Da lambança em Brasília, nem falo mais nada das tentativas do Arruda fugir à responsabilidade, porque essa história de renúncia pra sair da cadeia já encheu o saco.

Pra ajudar, ninguém faz nada. Vejam que agora o Banco Central aperta as cravelhas dos bancos, reduzindo a chance de quem ta no sufoco recorrer a empréstimos...
Resta, porém, a esperança na mega-sena, agora acumulada em pelo menos 70 milhões de reais. Graninha que já quebra o galho, não é verdade?

A questão é simples: a Caixa é responsável direta perante o apostador, embora nunca tenha autorizado essa modalidade de apostas. O problema é que o jogo produzido em revendedor credenciado, dá ao apostador a presunção de achar que ela – Caixa – é quem banca o jogo. Afinal, você não está comprando o bolão com o bicheiro da calçada. Vai a uma loja com o logotipo da Caixa, onde se paga contas à Caixa, se saca dinheiro em conta da Caixa, e esta diante de um guichê, onde atua um lotérico que é preposto da Caixa, dizendo para você: Vem pra Caixa você também. Vem!

No caso desse bolão premiado, que não foi remetido ao concurso, Eu não teria a menor dúvida em processar a Caixa Econômica Federal, visto que o lotérico não tem de onde tirar para pagar uma indenização desse porte.
Com medo de levar um ferro, a direção da Caixa Econômica proibiu seus lotéricos de fazerem bolões.
Falei e disse!
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