Travestis e transexuais matriculados nas escolas municipais de Fortaleza ou cadastrados em projetos sociais do município já podem, oficialmente, optar pelo nome de guerra, ao invés do que consta no registro de nascimento...
Isso se tornou possível com a publicação de duas portarias, uma da Secretaria de Educação e outra da Secretaria de Assistência Social.
Logo no início das aulas, ao se apresentar, o aluno (a) diz ao professor ou ao diretor da escola o nome pelo qual quer ser chamado, para que seja anotado em todos os seus documentos.
No Brasil está ficando muito difícil viver. Quem é branco vai precisar se tingir para entrar na faculdade. Quem dá duro e paga imposto, qualquer dia vai perceber que não vale a pena fazer tanta força, pois vai ser beneficiado com um “bolsa” qualquer...
Ta certo que não se permita maltratar as pessoas. Ta certo que se iguale ou se encurte as diferenças entre as pessoas, através de ensino de qualidade ou gratuidade de ensino em toda e qualquer escola para quem não possa pagar, e obrigatoriedade de pagamento em qualquer uma para quem possa. Mas a esculhambação que estão conseguindo fazer, não!!!
Outro dia vi um sujeito chamar o Mestre Ives Gandra Martins de fundamentalista, por ter escrito uma Ode contra a zorra total que estão implantando. Pelo visto é como serão chamados os homens e as mulheres que não quiserem inverter a polaridade de seus desejos...
Falei e disse!
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