segunda-feira, 6 de março de 2017

CIDADANIA

DIA DA MULHER

Depois de amanhã, mulheres do mundo inteiro vão ocupar as ruas. É a ‘Greve Internacional’ mobilizada pela argentina com o tema ‘Ni Una a Menos’.

Aqui, a crítica central NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER será a violência e a Reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer.

Entre aposentados por idade, a mulher é maioria. Mas é também detém a menor renda. Há estudo, inclusive, apontando que a população feminina deve ser a mais atingida no país, por ocupar apenas 37% dos cargos de chefia na iniciativa privada, e, somente 21,7% no setor público...

Articuladora do movimento ‘Oito-M’, Mariana Bastos demonstra que a mulherada, “historicamente tem dupla jornada, acumulando o trabalho externo com o de casa”. Por isso não pode ser equiparada ao homem na hora de contar o tempo para a aposentadoria...

 “A greve internacional está vindo como retomada do internacionalismo da luta feminista”. Grupos de mulheres da Austrália, Bolívia, Brasil, Chile, Costa Rica, República Checa, Equador, Inglaterra, França, Alemanha, Guatemala, Honduras, Islândia, Irlanda do Norte, Irlanda, Israel, Itália, México, Nicarágua, Peru, Polônia, Rússia, El Salvador, Escócia, Coreia do Sul, Suécia, Togo, Turquia, Uruguai e EUA confirmaram a convocatória que tem o objetivo de deixar escritórios, lojas, fábricas ou qualquer trabalho sem a presença do sexo feminino, em protesto contra as desigualdades e a violência de gênero.
No Brasil, Mariana conta que 33 cidades e 13 capitais já aderiram ao protesto. No Rio, está marcada para o dia 8, quarta-feira, uma grande manifestação no Centro da cidade. A concentração será em frente àa Candelária, entre 16 e  18 horas...
Mais do que certas.

Falei e disse!!!

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