CIDADANIA
A HORA E
A VEZ DE EDUARDO CONSENTINO CUNHA
Para quem não conhece, Eduardo
Cosentino da Cunha nasceu no Rio de janeiro a
29 de setembro de 1958. O conheci nos idos de 70, auge da Rede CBN de Rádio,
dia em que o Sistema Globo ficou sem um telefone.
Ele presidia a TELERJ e foi pessoalmente resolver o problema com alguns
celulares nas mãos e muita ‘marola’. Celular era novidade absoluta na época...
Ganhou a confiança e simpatia dos Marinho...
Era vinculado a Collor de Melo. Depois cresceu com Garotinho, que hoje o
detesta. Teve ligações com Dornelles... Mas de fato ficou forte quando conheceu
Francisco Silva, parlamentar e dono da Rádio Melodia, especializada em
programação gospel, de quem ganhou uma bíblia, passando a dominar o texto, como
aplicou-se ao regimento interno da Câmara, a ponto de estender o procedimento
de sua cassação e transformá-lo no mais longo julgamento ético na Casa.
Pensou que ganharia o apoio do PT e Dilma. Vingou-se com o impeachment.
Perdeu o mandato. Cobrando compensações a Michel temer. Acabou sozinho...
Não por tudo o que fez até aqui, mas por ter mentido quanto a
movimentação de contas na Suíça, dissimuladas em Trusts, perdeu a presidência
da Câmara, depois o mandato...
Agora, como pessoa comum, caiu no colo do juiz Sérgio Moro. Mesmo
cassado, estaria continuando a intimidar pessoas a ajudá-lo a escapar das
acusações da Lava Jato.
Comia um pão com manteiga quando foi apanhado pela polícia federal. Foi
preso de boca cheia...
Falei e disse!
Nenhum comentário:
Postar um comentário