segunda-feira, 17 de outubro de 2016

CIDADANIA
CONTRASSENSO ARQUITETÔNICO

Ainda não consegui quem me convencesse da vantagem do horário de verão. O Ministério de Minas e Energia calcula que ele trará redução média da demanda de energia no período de pico, de 4,5%. E, uma economia absoluta, até 19 de fevereiro de 2017, de 0,5%, o que corresponde, aproximadamente, ao consumo mensal de energia de uma cidade como Brasília, com perto de 3 milhões de habitantes.

Para o Operador Nacional do Sistema Elétrico, a medida deve proporcionar economia de 147 milhões e meio de reais e pode evitar a busca acentuada de suporte nas usinas termelétricas, que vendem eletricidade mais cara.

Mas e se houvesse uma regra que impedisse a construção de prédios com pé direito baixo e vidro fumê... Principalmente para estatais, autarquias e repartições públicas... Sem as luminárias ligadas diuturnamente, e, quem sabe até não necessitando do condicionamento do ar, a economia não seria muito maior?


Falei e disse...   

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