Eu apostei, ontem, que as represas de São Paulo estão no limite do risco. Que o Chavez tá caindo em popularidade. Na ridícula participação da diplomacia brasileira na crise de Honduras. E que era bravata do Lula dizer que ia “jogar na cara dos ricos” a situação no Haiti...
Pois olhem! Não sei se foi a Kátia, mas ele nem vai a Davos. Passou mal em Recife. Quem vai lá é o Henrique Meirelles. Único que ainda pode salvar a eleição da Dilma, dentro desse esquema conduzido por tresloucados radicais livres...As coisas estão começando a aparecer. O aumento dos gastos do governo com mordomias em 2009 foi a maior alta desde 2005. Provocou queda no superávit primário do governo federal, envolvendo União, Previdência e Banco Central, da ordem de 45% por cento. De modo que, o conservadorismo na condução econômica, principalmente a monetária, é realmente o que há de mais revolucionário no lulismo. Mas o que garante que a fundamental guinada ao centro de Lula e do PT será mantida num eventual governo Dilma?
O presidente hipertenso, cujo filme não rendeu bilheteria, em algum momento começará a perder poder, se já não começou. Os aloprados, em volta dele e da Dilma, dão sinais de radicalização muito antes da campanha esquentar: projetos enviesados de controle da mídia; distribuição de cortesia com o lucro das empresas por lei; radicalização patética da política externa, reunção dos mensaleiros e revisão da anistia por ex-terroristas, representam verdadeiro coquetel molotov, atirado contra a ministra-candidata.
Deixo a Você esta máxima que depositaram em meu e-mail. Para sua reflexão Caríssimo Leitor: “um pool de ex-terroristas elaborando normas sobre direitos humanos, equivale a um pool de pedófilos revisando o Estatuto da criança e do adolescente”.
Pense nisso! Falei e disse!
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