CIDADANIA
MEXENDO EM VESPEIRO
Diante do anúncio de
que os militares seguirão as mesmas regras previdenciárias dos demais
trabalhadores acendeu-se o sinal de alerta entre as Forças Armadas. Discordando
de tratamento igualitário na Reforma da Previdência, com idade mínima de 65
anos e teto limitado a R$5.531,31, o tom da discórdia subiu internamente...
Correu um ‘rádio corredor’ na caserna contestando as
"soluções simplistas, genéricas ou que contenham apenas o viés
contabilista".
O documento afirma que o Governo Federal havia se
comprometido com as Forças Armadas, por conta das “peculiaridades da carreira
militar e tratando-as de maneira diferenciada".
O texto destaca ainda que grupos de trabalho, envolvendo
as três Forças, têm realizado estudos técnicos para mudar o sistema de
aposentadoria dos militares. Levantamento que pode comprovar que o militar
recebe salário médio muito menor que outras profissões, dedica-se
exclusivamente à carreira e não possui os direitos assegurados a qualquer
trabalhador, como, por exemplo, direito de greve, remuneração por horas extras,
FGTS e etc”.
Há também um parágrafo extremamente relevante a
considerar, quando o documento indica “danos irreversíveis aos alicerces que
fundamentam o comportamento e o estado de permanente prontidão das Forças
Armadas”.
A mim parece uma sugestão...
Falei e disse!!!
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