quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

CIDADANIA
MEXENDO EM VESPEIRO
Diante do anúncio de que os militares seguirão as mesmas regras previdenciárias dos demais trabalhadores acendeu-se o sinal de alerta entre as Forças Armadas. Discordando de tratamento igualitário na Reforma da Previdência, com idade mínima de 65 anos e teto limitado a R$5.531,31, o tom da discórdia subiu internamente...
Correu um ‘rádio corredor’ na caserna contestando as "soluções simplistas, genéricas ou que contenham apenas o viés contabilista".

O documento afirma que o Governo Federal havia se comprometido com as Forças Armadas, por conta das “peculiaridades da carreira militar e tratando-as de maneira diferenciada".

O texto destaca ainda que grupos de trabalho, envolvendo as três Forças, têm realizado estudos técnicos para mudar o sistema de aposentadoria dos  militares. Levantamento que pode comprovar que o militar recebe salário médio muito menor que outras profissões, dedica-se exclusivamente à carreira e não possui os direitos assegurados a qualquer trabalhador, como, por exemplo, direito de greve, remuneração por horas extras, FGTS e etc”.

Há também um parágrafo extremamente relevante a considerar, quando o documento indica “danos irreversíveis aos alicerces que fundamentam o comportamento e o estado de permanente prontidão das Forças Armadas”.

A mim parece uma sugestão...


Falei e disse!!!

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