CIDADANIA
O DIA “D” DE CUNHA
‘Filho feio não tem pai’. A máxima nunca esteve tão
presente quanto hoje. O PMDB como um todo, bem que gosta de estar na
presidência da República. Valeu-se da prepotência de um de seus quadros. Mas
hoje faz de Eduardo Cunha um cavaleiro solitário.
Logo ele que lutou tanto para ocupar a presidência
da câmara e manter o desonesto fausto familiar, vai vendo a ganância, a
opulência e todas as conquistas se esvaindo por entre os dedos...
O poder foi embora. O mandato corre seriíssimo
risco. A família que gastou bem, do bom e do melhor, também está indo... Resta
ao ex-todo poderoso, capaz de tirar de cena uma president@, a possibilidade de
ser preso e despojado dos dinheiros que espalhou pelo mundo...
Trezentos deputados, muitos dos quais um dia
comeram na mão, já manifestaram voto antecipado pela cassação... E agora,
Eduardo, quer morrer no mar, e o mar secou. Quer ir para Minas, Minas não há
mais... Sem cavalo branco que fuja a galope e sem poder comprar roupas de
grife, provável que perca outras companhias... E ainda vem o julgamento Divino...
Pergunta que não quer calar: - valeu a pena?
Falei e disse!
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