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Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz de conta que aprende, o Governo faz de conta que paga e a escola aprova o aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura verdade! Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estomago do meu idealismo foi duro! Descobri que um parlamentar brasileiro custa ao país R$10,2 milhões por ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$11.545.

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'TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES”.
COMO VOCE VAI VOTAR DEPOIS DE LER ESTA MATÉRIA??? POR ENQUANTO, APENAS REPASSE. EU JÁ ADERI À CAMPANHA.
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Cada vez mais me convenco de que a saida para o Brasil esta no aeroporto! Nao sou boba de achar que la´fora nao ha´corrupcao, desvio de verba, superfaturamento e outras coisitas. Mas a impressao que tenho e´que la´ nao ha´a maldita impunidade.
ResponderExcluirTroco parlamentar por quantos professores forem possiveis.
Olá Cataldi:
ResponderExcluirPerdão por te perturbar, mas veja o que foi publicado em 13/11/07. Carga tributária beirando os 40%. Discurso bonitinho dos três, Buarque, Jefferson e Pedro Simon e na hora de votar...
CPMF - Como votou cada senador (por partido)
Quem votou SIM votou a favor da prorrogação da CPMF.
Por Ricardo Noblat
DEM
Adelmir Santana (DEM-DF) - NÃO
Antonio Carlos Júnior (DEM-BA) - NÃO
Demóstenes Torres (DEM-GO) - NÃO
Efraim Morais (DEM-PB) - NÃO
Eliseu Resende (DEM-MG) - NÃO
Heráclito Fortes (DEM-PI) - NÃO
Jayme Campos (DEM-MT) - NÃO
Jonas Pinheiro (DEM- MT) - NÃO
José Agripino (DEM-RN) - NÃO
Kátia Abreu (DEM- TO) - NÃO
Marco Maciel (DEM-PE) - NÃO
Maria do Carmo Alves (DEM-SE) - NÃO
Raimundo Colombo (DEM-SC) - NÃO
Rosalba Ciarlini (DEM-RN) - NÃO
PC do B
Inácio Arruda (PC do B-CE) - SIM
PDT
C r i s t o v a m B u a r q u e (PDT-DF) - SIM
J e f f e r s o n P e r e s (PDT-AM) - SIM
João Durval (PDT-BA) - SIM
Osmar Dias (PDT-PR) - SIM
Patrícia Saboya (PDT-CE) - SIM
PMDB
Almeida Lima (PMDB-SE) - SIM
Edison Lobão (PMDB-MA) - SIM
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) - como presidente do Senado, não votou;
Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) - NÃO
Gerson Camata (PMDB-ES) - SIM
Gilvam Borges (PMDB-AP) - SIM
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) - NÃO
José Maranhão (PMDB-PB) - SIM
José Sarney (PMDB-AP) - SIM
Leomar Quintanilha (PMDB-TO) - SIM
Mão Santa (PMDB-PI) - NÃO
Neuto De Conto (PMDB-SC) - SIM
Paulo Duque (PMDB-RJ) - SIM
P e d r o S i m o n (PMDB-RS) - SIM
Romero Jucá (PMDB-RR) - SIM
Renan Calheiros (PMDB-AL) - SIM
Roseana Sarney (PMDB-MA) - SIM
Valdir Raupp (PMDB-RO) - SIM
Valter Pereira (PMDB-MS) - SIM
Wellington Salgado de Oliveira (PMDB-MG) - SIM
PP
Francisco Dornelles (PP-RJ) - SIM
PR
César Borges (PR-BA) - NÃO
Expedito Júnior (PR-RO) - NÃO
João Ribeiro (PR-TO) - SIM
Magno Malta (PR-ES) - SIM
PRB
Euclydes Mello (PRB-AL) - SIM
Marcelo Crivella (PRB-RJ) - SIM
PSB
Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) - SIM
Renato Casagrande (PSB-ES) - SIM
PSDB
Alvaro Dias (PSDB-PR) - NÃO
Arthur Virgílio (PSDB-AM) - NÃO
Cícero Lucena (PSDB-PB) - NÃO
Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - NÃO
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) - NÃO
João Tenório (PSDB-AL) - NÃO
Lúcia Vânia (PSDB-GO) - NÃO
Marconi Perillo (PSDB-GO) - NÃO
Mário Couto (PSDB-PA) - NÃO
Marisa Serrano (PSDB-MS) - NÃO
Papaléo Paes (PSDB-AP) - NÃO
Sérgio Guerra (PSDB-PE) - NÃO
Tasso Jereissati (PSDB-CE) - NÃO
PSOL
José Nery (PSOL-PA) - NÃO
PT
Aloizio Mercadante (PT-SP) - SIM
Augusto Botelho (PT-RR) - SIM
Delcídio Amaral (PT-MS) - SIM
Eduardo Suplicy (PT-SP) - SIM
Fátima Cleide (PT-RO) - SIM
Flávio Arns (PT-PR) - SIM
Ideli Salvatti (PT-SC) - SIM
João Pedro (PT-AM) - SIM
Paulo Paim (PT-RS) - SIM
Serys Slhessarenko (PT-MT) - SIM
Sibá Machado (PT-AC) - SIM
Tião Viana (PT-AC) - SIM
PTB
Epitácio Cafeteira (PTB-MA) - SIM
Gim Argello (PTB-DF) - SIM
João Vicente Claudino (PTB-PI) - SIM
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) - não estava presente à sessão;
Romeu Tuma (PTB-SP) - NÃO
Sérgio Zambiasi (PTB-RS) - SIM
Olá Cataldi:
ResponderExcluirClaro que trocaria, veja o comentário que fiz na época, no Blog do Noblat, sobre a blindagem do governo lulla patrocinada pelo então senador Jefferson Peres;
DA PALAVRA E DA AÇÃO:
Realmente depois que morremos viramos heróis. Não nos esqueçamos o que aqui (Blog do Ricardo Noblat) foi publicado no dia 09/05/07, às 04,14hs.;
Câmara tenta limitar poder das comissões.
Do Jornal do Brasil, hoje:
"Ontem, dia em que a CPI do Apagão Aéreo da Câmara iniciou suas atividades, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa ensaiou a votação de uma proposta de emenda constitucional para restringir o poder de atuação das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). Pelo projeto, de autoria do senador Jefferson Perez (PDT-AM), os poderes de investigação da CPI - hoje equiparados aos de autoridades judiciais - passariam a se limitar aos relacionados às ações de busca e apreensão e de quebra de sigilos bancário, telefônico e fiscal."
CATALDI,
ResponderExcluirobrigado por sua referência e bom saber que o povo está cada vez mais politizado. Notei que esta matéria foi uma das mais concorridas nos comentários do Blog. Parabéns pela força ao velho professor da rede estadual que tem saudade dos tempos que estudava no Colégio Pedro II com professores maravilhosos com salários compatíveis com o que representavam para a Educação deste país.
Sempre amigos
Paulo Cardoso
Os passos iniciais da minha formação educacional foram dados no "Grupo Escolar Amadeu Amaral", no período de 1950 a 1953, no outrora pitoresco Largo São José do Belém. Ao tomar conhecimento da violência dos atuais "estudantes" da "minha primeira escola", fiquei de tal forma consternado, como se também tivesse sido atingido pelas "porradas" distribuídas pelos vândalos. Causa espécie a degradação moral, a omissão (muitas vezes, cumplicidade) dos pais, a falta de respeito desses jovens pelos mestres, e pela Casa que freqüentam para obter os ensinamentos necessários ao desenvolvimento das atividades profissionais futuras, destruindo o tradicional prédio, tombado pelo Condephaat.
ResponderExcluirEssa gente, que tomou ao pé da letra o termo tombar, tentando derrubar o edifício, sequer tem noção de quem foi e da contribuição cultural dada pelo Patrono, o poeta e jornalista Amadeu Amaral. De pronto, veio à memória a figura do "Seu Forster", diretor da época, que comandava o corpo docente e os alunos com firmeza, sem descurar da lhaneza no trato. Lembrei-me do "Seu Nilo", o bedel que sinalizava o final do "recreio", colocando os alunos em fila, conduzindo-os para as classes, ordenadamente, para o retorno às aulas.
É evidente que havia entreveros, rapidamente coibidos, encaminhando-se os conflitantes para a diretoria, onde recebiam reprimenda na medida certa. Havia hierarquia, a autoridade era exercida de modo comedido, os mais velhos eram respeitados e os pais, quando chamados a tomar conhecimento dos deslizes dos filhos, aplicavam punições e exaltavam os professores, como exemplos a serem seguidos. A maioria de nós, submetida a esse tratamento rígido e adequado, tornou-se cidadãos prestantes e probos, sem "seqüelas psicológicas".
Que saudades do Belenzinho, habitado por famílias humildes, boa parte originária do interior paulista, maior parte constituída de imigrantes europeus, preponderando os italianos. Havia poucos letrados e muitos honrados, predominando a fraternidade, a amizade, a colaboração mútua entre os vizinhos.
Atualmente, a impunidade, a corrupção em todos os níveis, a hipocrisia, a condescendência diante dos erros e delitos praticados pelas "crianças e adolescentes", a deterioração da família, o despreparo e o desamparo dos professores, a ausência de líderes honestos e bem intencionados, a predominância de politiqueiros que não distinguem o público do privado, usando os cargos para partilhar o butim, dentre outras mazelas, está produzindo no Brasil uma horda de delinqüentes de tenra idade, colocando em risco a estabilidade social.
Imperioso restabelecer os antigos valores emergentes da célula familiar, da religiosidade sã, da hierarquia, do cumprimento das obrigações pertinentes a todo cidadão, do exercício adequado e limitado da autoridade legalmente constituída, sem o que, a democracia esboroa, dando lugar à ferocidade que gera conflitos, que provocam prejuízos de toda sorte, irreparáveis, pelo menos em curto prazo.
Ulisses Nutti Moreira
ulissesnutti@uol.com.br
Jundiaí