Fazer crescer, de um legado de 20 contos de réis do Barão de Pindamonhangaba, Cel. Manoel Marcondes de Oliveira e Mello, e a partir de um casarão, de apenas um pavimento no final da Rua Humaytá, onde hoje passam os trilhos da ferrovia, doado pelo Capitão Alfredo de Paula Salgado, até a dimensão que tem hoje a Santa Casa de Misericórdia de Pinda é um grande segredo.aO sucesso da Santa Casa de Pindamonhangaba, diante de outras tantas que já fecharam suas portas ou atravessam dificuldades, desperta a curiosidade de muita gente.
Ao completar 144 anos, a Santa Casa reformou seu centro cirúrgico, utilizando recursos próprios da ordem de R$ 600 mil reais
a
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Cumprindo seu papel cidadão, a Santa Casa também disponibiliza ao público um Museu, em que várias passagens se confundem com a própria história de Pindamonhangaba, aberto a visitação pública, de segunda a sexta-feira, de 7 e meia da manhã às 17 horas.
a
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
a
Também coloca disponível aos visitantes e fiéis, a tradicional Capela de Santa Izabel, igualmente reformada.a
A Santa Casa de Pindamonhangaba atende a pacientes que acorrem de todo o Vale do Paraíba. É, portanto, modelo de viabilidade para todo o Brasil. Resumo do trabalho e dedicação de funcionários, enfermagem, Corpo Clínico e das Mesas Administrativas. Mas, sobretudo, do Provedor, Engenheiro Luiz Carlos Loberto, carinhosamente chamado de Cacaio, e, do Diretor Camilo Alonso Filho.SANTA CASA DE PINDA: MOTIVO DE ORGULHO PARA A CIDADANIA DO VALE!
a