sexta-feira, 25 de março de 2011

PAROLE, PAROLE, PAROLE


Palavras, nada mais que palavras. Mais do que nunca a gente vê que em Campanha vale tudo. A prática nem sempre corresponde às promessas.

Geraldo Alckmin admitiu ontem que a revisão dos pedágios, tão esperada, pode não acontecer neste ano. São Paulo então pode continuar sendo o estado que mais beneficia as concessionárias e o que mais arrecada com radares de multas.

Pior de tudo é a sordidez com que são instalados os equipamentos aferidores da velocidade, SEM SINALIZAÇÃO, atrás de pilastras, verdadeiras armadilhas que contrariam o Código de Trânsito Brasileiro.

Alckmin prometeu em campanha, e em discursos que marcaram estes primeiros meses de gestão, que até julho seria trocado o índice de reajuste das tarifas. Mas ontem, apesar de reconhecer que os valores cobrados são altos, justificou a necessidade de estudos antes de adotar a medida.

Mas a cidadania exige que toda a política para as estradas paulistas seja revista. A malha rodoviária não foi ampliada. A Carvalho Pinto, a Ayrton Sena e a Dom Pedro não avançaram, nem melhoraram em qualidade de piso e atendimento.

Bem feito pro Povo que ainda acredita em PAROLE, PAROLE, PAROLE, o que traduzido ao português castiço, significa dizer PAPO FURADO...

Falei e disse!

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